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Futuro em prosa e metaverso

O conceito de Metaverso é abrangente e tem sido bastante explorado em 2022. A palavra resulta da união de "Meta", que em grego significa além, com "universo”e tem sua origem atribuída ao romance de ficção científica Snow Crash, de Neal Stephenson. A ideia principal é reunir, em um só lugar, um ambiente digital, de código aberto e descentralizado, desenvolvido em tecnologia blockchain - a convergência de todos os avanços tecnológicos dos últimos anos (robôs multifuncionais, inteligência artificial, realidade aumentada, NFTs, criptomoedas e o que mais vier a surgir). Esse lugar seria um universo virtual 3D, composto por múltiplos ambientes virtuais interativos, também chamados de realidade paralela, com infraestruturas online para todos os fins (lazer, comércio, conferências, demonstrações, aprendizado, jogos, etc.).

Surgido como grande aposta das big techs para o futuro da internet, o conceito de metaverso ganhou impulso – e holofotes - quando Mark Zuckerberg mudou o nome do Facebook para Meta e anunciou seus ambiciosos planos de investimento nesse mundo virtual, de olho na ascensão das criptomoedas e das tecnologias blockchain.

Como ideia em desenvolvimento, podemos dizer que não existe hoje um só metaverso, ou uma só “porta de entrada” para esse universo. Embora ainda seja olhado com desconfiança e considerado uma grande incógnita, muitas marcas e empresas tem apostado no metaverso como alternativa para lucrar na economia tecnológica do futuro. Se o metaverso, tal como pensado por Zuckenberg, será a internet do futuro, ainda não se pode prever. Mas a realidade já contempla o desenvolvimento acelerado de tecnologias imersivas, plataformas e experiências virtuais, como simuladores 3D e realidade virtual, por muitas marcas e empresas, que você possa vivenciar um pouco dessa revolução que está sendo proposta.

#metaverso #novastecnologias